O Brasil representa 33% do mercado da América do Sul na intenção de consumo de produtos à base de Cannabis Medicinal. Quanto ao Cânhamo Industrial, é uma realidade em desenvolvimento no País. Unindo as duas indústrias podemos atingir mais de US 30 bilhões, até 2030.
Se cultivada essa planta no país, poderemos injetar recursos humanos, tecnológicos na economia nacional. O potencial de geração de empregos supera mais de 300 mil postos de trabalho, em 10 anos. E com potencial de evitar a dor e produzir benefícios às vidas de milhões de pacientes potenciais, no mesmo período.
A produção do Cânhamo Industrial é um trunfo que boa parte dos mais de 85 países que já revisaram suas relações com essa outra planta, do gênero Cannabis sativa. Uma injeção de bilhões na economia em poucos anos, favorecendo mais de 200 mercados no Brasil e pelo mundo. Benefício do agronegócio, passando pelas indústrias e chegando ao setor de serviços.
Um potencial econômico enorme em 10 anos. Até 2030, mais de 100 países terão feito as pazes com a planta totalmente sustentável da Cannabis. Até lá, atuaremos para que a indústria brasileira seja referência mundial na produção, extração de insumos, comercialização e, até exportação, de Cannabis para uso medicinal e Cânhamos para uso industrial.
Aqui no Brasil, somos regidos por um Estatuto Social legítimo e que seguindo estritamente as normas vigentes na legislação brasileira. Internamente a ABICANN cuida da qualidade nas relações profissionais, regulando as abordagens e comunicações, orientados por Regimento Interno.
E, para garantir maior eficiência, transparência e legalidade em cada passo da ABICANN nas relações públicas com stakeholders em torno de nossa associação industrial, seguimos regras rígidas de compliance para atuação no cannabusiness brasileiro, já adaptados às normas atualizadas de relacionamento com qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo.
A Ética como princípio. O Desenvolvimento como chegada.
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